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11 de abril de 2017

Reformas ou contra reformas

O que eles escrevem e dizem

No “ Negócios” de hoje Adolfo Mesquita Nunes diz que temos «O governo menos reformista que há memória».
No ponto de vista das reformas o país parou, diz Adolfo! Escreve todo o artigo e não nos faz o favor de explicitar uma, uma que seja, das reformas que entende necessárias. Nem uma, para percebermos o que entende por reformas. Talvez Adolfo Nunes estivesse mais perto da verdade se escrevesse: «O governo menos contra-reformista de que há memória».
Também segundo o Negócios de hoje lê-se que Dijsselbloem afirmou: «Esperava que o colega português pedisse a minha demissão, mas ele não o fez».
E o director do dito jornal escreve: «Ó sr. Ministro, não se iniba».
Mas, como ele sabe, Dijsselbloem estará de pedra e cal, desde que se mantenha como capataz do ministro das Finanças alemão, diga o que disser.
Esta é a Europa que temos .

Calados
As taxas de juro sobem na França e descem em Portugal!
Os juros exigidos no «mercado para as Obrigações do Tesouro a 10 anos baixou na segunda-feira para os 3,83%, o que corresponde ao valor mais baixo desde 24 de Janeiro!
Aqueles que tanto falam nas taxas de juro estão calados!
Nem Cristas, nem Passos, nem a RTP, nem a RDP, nem o José Rodrigues dos Santos com os seus mapas.
É a prova da isenção e do pluralismo que reinam nas estações públicas pagas com o nosso dinheiro!

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