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23 de maio de 2017

Terrorismo e terrorismo de Estado

Contra todos as formas de terrorismo e suas espirais
Lembrar :

 1)Um relatório monumental, com 12 volumes, não poupa o ex-primeiro-ministro trabalhista pela forma como envolveu o Reino Unido na guerra do Iraque. John Chilcot, chefe da investigação, que durou sete anos, revelou  que tudo esteve mal naquela ação militar. Familiares de soldados que perderam a vida no Iraque pedem que Blair seja julgado 

O ex-primeiro-ministro Tony Blair (1997-2007) não podia sair mais maltratado do relatório. John Chilcot disse que o Reino Unido partiu para a guerra no Iraque, em 2003, "sem esgotar as opções pacíficas para um desarmamento" do regime de Saddam Hussein. 

2) Relatório britânico sobre intervenção na Líbia
A Comissão dos Negócios Estrangeiros do Parlamento britânico divulgou, no dia 14 de Setembro, um relatório sobre a intervenção na Líbia levada a cabo pela NATO em 2011, no qual o primeiro-ministro britânico da altura, David Cameron, é acusado de ter cometido graves erros, que «levaram a que o país se tornasse um Estado falhado e à beira da guerra civil disseminada».
Mais de cinco anos volvidos sobre a guerra de agressão à Líbia, uma comissão parlamentar britânica admitiu que «a intervenção foi mal concebida» e que se baseou em «premissas erradas». O resultado da intervenção francesa, norte-americana e britânica foi «o colapso político e económico, a guerra entre milícias e entre tribos, crises humanitárias e de migrantes, violações generalizadas dos direitos humanos, a disseminação do armamento do regime de Khadafi pela região e o crescimento do Estado Islâmico no Norte de África», lê-se no documento.
O relatório não coloca em causa o direito de ingerência e agressão – prerrogativa frequentemente usada pela NATO e as potências ocidentais –, mas assume que, na agressão à Líbia, foram cometidos «erros» e que David Cameron é responsável por eles. De acordo com o jornal The Guardian, o ex-primeiro-ministro britânico «culpou o povo líbio por não ter aproveitado a sua oportunidade de democracia».
O mesmo periódico cita as palavras do presidente da comissão, Crispin Blunt, que se refere ao debate existente em torno da necessidade da intervenção militar e dos postulados em que foi executada. Se a ideia era proteger os civis em Benghazi – tendo por base a mentira propalada –, esse objectivo foi atingido em 24 horas. «Depois o assunto deslizou para a mudança de regime e nós não aferimos devidamente aquilo que se iria passar no caso de ocorrer uma mudança de regime, não conhecíamos devidamente a Líbia e não tínhamos um plano devido para as consequências», disse Blunt.

3 ) Jonathan Cook
Fue un incómodo recordatorio de una ejecución casi idéntica capturada en un video el año pasado. A un médico joven del ejército, Elor Azaria, se le ve disparando una bala a la cabeza de un palestino incapacitado en Hebrón. En febrero un tribunal militar lo condenó a 18 meses por homicidio.
Ha habido pocas señales de introspección desde entonces. La mayoría de los israelíes, incluidos los funcionarios públicos, llaman héroe a Azaria. En la reciente fiesta religiosa de Purim, vestirse como Azaria era uno de los disfraces favoritos entre los niños.
Hay muchas pruebas de que los servicios de seguridad de Israel todavía están ejecutando regularmente a palestinos.
El grupo de derechos humanos israelí B'Tselem denunció la semana pasada el asesinato de una joven estudiante de 16 años de Jerusalén, Fatima Hjeiji, con una lluvia de balas. Se quedó paralizada en el lugar después de sacar un cuchillo a cierta distancia de un puesto de control policial. No representaba una amenaza, concluyó B'Tselem, y no tenían por qué asesinarla
Rebelion J:M.
http://www.jonathan-cook.net/2017-05-15/how-israeli-schools-help-sabotage-peace-prospects/

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