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3 de dezembro de 2017

A reforma fiscal que a CIP , as Edps , Cimpores ... gostavam

A brutal descida de impostos para os altos rendimentos.
Ora aqui está a reforma que as elites do dinheiro quereriam para Portugal , embora não o digam abertamente . São aqueles que o Presidente da Republica dá voz ao dizer que se queixam que este  Orçamento está a dar "sinais adversos ao investimento." Uma reforma certamente  do agrado de um A. Lobo Xavier, de  um Relvas de uma Teodora , de um Camilo Mendonça , de um César das Neves e quejandos..

Depois de muitas negociações, a reforma de Trump foi aprovada. A Câmara Alta do Senado aprovou a sua versão com 51 votos a favor, todos de senadores republicanos, e 49 contra, abrindo a porta à descida da carga fiscal para as grandes empresas e  para os mais ricos. Os mais pobres vão sair penalizados, diz o Congressional Budget Office (CBO), o organismo independente das Finanças públicas 
A proposta vai reduzir de forma drástica os impostos para os monopólios. Com a reforma fiscal do Partido Republicano, a carga fiscal das empresas vai descer de 35% para 20% a partir de 2019, mas os particulares  de elevados rendimentos também vão sentir um alívio nos impostos. Cerca de metade da população vai pagar menos, mas os mais ricos sairão beneficiados. E o défice dos EUA vai crescer 1,4 biliões de dólares durante a próxima década.


Uma análise do CBO (conteúdo em inglês) revela que 44% dos contribuintes terão uma redução na carga fiscal. No entanto, os milionários, ou aqueles que ganham entre 100 e 500 mil dólares por ano, serão os maiores beneficiários da reforma fiscal de Trump.
Em 2019, os americanos que ganhem menos de 30 mil dólares vão ficar pior com a reforma fiscal agora aprovada pelo Senado. Em 2021, os que ganhem 40 mil, ou menos, vão perder com esta revisão da fiscalidade, enquanto, em 2027, a maioria dos que auferem até 75 mil dólares ao ano será penalizada. A redução de impostos de Trump só vai até 2025.
A análise do organismo independente explica o impacto mais negativo da reforma nos contribuintes mais pobres com o facto de estes receberem menos apoio governamental para a saúde e praticamente para todas as prestações sociais .
Os pobres que paguem a descida  de impostos

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